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A Viagem no Espaço Na Ficção Científica

A Viagem no Espaço Na Ficção Científica. Mas viajar pelo espaço, chegar na “fronteira final” é um tema que fascina a ficção cientifica e seus fãs. Dentre as muitas formas de se viajar pelo espaço, hoje, escolhemos 5 dos nossos 5 filmes favoritos com viagens espaciais.



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Holtzman Drive – Duna
 

Duna é o universo ficcional de Frank Herbert para quem não conhece. Holtzman Drive é a tecnologia que permite a Guilda dobrar o espaço, viajando, assim, instantaneamente formando um ponto no universo que se abre e faz eles viajarem de um ponto ao outro do universo.

Buraco de Minhoca – Contato e Interstellar

 

Os buracos de minhoca são literalmente buracos no espaço que podem fazer tanto com que se viaje através do espaço como através do tempo. Mas os buracos de minhoca são uma teoria muito solida da física infelizmente ainda não comprovada.

 

Motor de Improbabilidade Infinita – Guia do Mochileiro das Galáxias

Nós já falamos do Guia do Mochileiro das Galaxias nas 8 Naves Mais Icônicas da Ficção. O motor de improbabilidade infinita é o propulsor da nave Coração de Ouro. O motor vai levar ao infinito a probabilidade de que alguma coisa aconteça, assim proporcionando ultrapassar os limites da hipervelocidade,ou seja, pode-se cruzar simultaneamente todos os pontos do Universo em poucos momentos. Podem acontecer alguns efeitos colaterais com os seus tripulantes enquanto o motor estiver ativo.

Hiperespaço – Star Wars

Por mais que muitos achem, o hiperespaço não é igual a velocidade da luz. No “hiper” a nave é deslocada para uma dimensão paralela onde ela ultrapassa a velocidade da luz, mas para isso ela precisa fazer uma série de cálculos para que a nave não apareça dentro de um planeta, pois quando se chega no local calculado, o motor se desliga e a nave reaparece, saindo do hiperespaço.

Warp Drive – Jornada nas Estrelas

O warp drive distorce o espaço tempo. Contudo ele é mais parecido com o buraco de minhoca onde o túnel liga os locais, no “warp” ele aproxima os locais a nave na verdade continua com a sua mesma velocidade protegida por uma ‘bolha” (imagem).